28 junho 2009

As peripécias deste fim-de-semana (em 5 passos simples)

(6 pessoas e mais alguns momentos de loucura)

- Rir muito e não cumprir horários devido às histórias fantásticas da Ir. Mafalda, entre as quais "como se parte um vidro a jogar ao berlinde", "como se parte um vidro a tentar dar um murro ao irmão, com o qual se está deveras irritado" e "como é divertido fazer um exame que consiste em apanhar choques eléctricos" (pessoas fascinadas por Física é no que dá).

- Comprar os bilhetes de comboio para o Rossio, nas maquinetas, na estação de Queluz-Belas, e ficar na conversa a pensar qe já não dá tempo de apanhar o comboio que está para partir, ir lentamente caminhando, e quando se vai nas escadas rolantes... "Ahhhhhh, ainda o apanhamos!!!". Toca a correr escadas rolantes abaixo, e vai a pessoa referida acima carregar no botãozinho para abrir a porta do comboio, mas já não é a tempo, e lá vai o comboio a começar a andar... Pouca terra, poca terra... Resultado: esperar 20 minutos pelo próximo comboio e almoçar na estação, com uma bela vista para a linha... (isto de perder comboios está a começar a tornar-se um hábito! Não pode ser!)

- Ficar à porta da Quinta das Tílias, à espera que (novamente a pessoa lá de cima) nos fosse abri-la, e esperar, esperar... até alguém das 5 pessoas que ficaram cá fora decidir tocar à campainha, e... finalmente nos vêm abrir a porta (esqueceram-se de nós! Acham bem?!).

- Fazer um Jantar Internacional, com comidas do Brasil, Europa e África, e vestir-mo-nos também de acordo com esses continentes (a cada duas calhava um continente). Bom... O meu continente era a África. Estão a imaginar-me vestida de africana não estão??! É que mesmo mesmo parecido (eu e um africano), e o mais parecido de tudo é mesmo a cor da pele! (ironia)

- Ir à missa do meio-dia, sair bem cedo de casa para não chegar atrasado (como o outro, que não chegava atrasado porque não lá ia) e chegar muito pontualmente à segunda metade da tal missa do meio-dia que afinal era... às onze e meia!


Epá, e agora vão ficar com má impressão!... Não fiquem, que depois logo vos conto melhor o que andei a fazer lá pelos lados de Belas, mais propriamente Venda Seca (e não só que também "passeámos" por Lisboa).

E já agora deixo aqui umas fotozinhas... Só algumas, que nem as tenho todas (não tenho a das brasileiras, africanas e europeias no nosso jantar internacional...) :P


Fui eu que fiz as peças (que são bastante grandes, cerca de 15x15cm) e depois cada uma enfeitou à sua maneira.

No comboio, a caminho de S. Mamede, a menina B.


Vista do castelo de S. Jorge, ao chegar à estação do Rossio.


Dança africana. A B. e a D. lá aprenderam mais uma coisa nova!

Tocar o batuque tuque tuque...


Quase no final, guitarras velhas em acção. Professora de guitarra e suas duas novas aprendizes.


A preencher o "livro" (que também foi feito por mim, que sou uma rapariga com talento! cof cof...) em que ficará a "mensagem" de cada um dos encontros deste Verão. (ainda não mementalizei de que já é Verão...)


A despedida na estação (um muito obrigado ao senhor simpático que trabalhava lá na estação e fez o favor de nos tirar a foto).


Juntas no comboio (só as 3). Até um dia destes meninas! Voltamos a ver-nos por ai ;)

Vocês escrevem que se farta!

Está-se fora um fim-de-semana e é assim... fica-se logo com 59 mensagens para ler... O que faria se fosse de férias um mês! :D

25 junho 2009

Sei


Posso não saber quantos dias tem a Terra, nem quantas galáxias tem o Universo. Posso não saber quantas estrelas há no céu, nem quantas ondas tem o mar. Posso não conhecer a que velocidade sopra o vento, nem quantos grãos de areia cabem numa mão. Posso não saber quantos peixes há no fundo do Oceano, nem quantos animais habitam sobre a Terra, nem quantas flores existem no maior jardim do mundo. Posso até nem saber contar quantos sons solta um piano, ou quantas notas saem das cordas de uma guitarra.
Mas sei quantas cores tem um sonho. Sei a que sabem os segredos. Sei como se fala sem usar a voz, conheço o poder de uma canção. Sei o que move o pensamento, e quantos desejos cabem numa mão fechada. Conheço o preço de um sorriso, o valor da emoção. Sei quantos mundos cabem no mundo da imaginação. Sei como reflecte o sol no mar ao entardecer, e como passa um raio de luz rasgando uma nuvem. Sei que o luar ilumina as noites escuras, e que os pássaros cantam ao nascer do dia. Sei escutar uma canção ou o sopro do vento. Sei a que sabe a chuva e a que cheira a Primavera. Sei ao que sabe um abraço quente.
Sei... Apenas sei que sei.

24 junho 2009

Como dizia o outro...

Como disse o Sr. B. L.:
"As mulheres são melhores
(do que os homens) em tudo, menos numa coisa: umas para as outras."

E atenção que isto foi dito por um homem...

Raios partam as moscas!

Está aqui uma pessoa a tentar ler os vossos posts todos, porque isto de ter exames não é brincadeira, e não se pode estar sempre na net, e depois fica-se com montes de posts pra ler... E depois vem uma mosca chata andar a volta da minha cabeça a zumbir BBBZZZzzzZZ BBZZZzzzzZZzzz... E a meterem-se no cabelo... GRRRRRRRRRR
CHATA DA MOSCA!!

23 junho 2009

Em primeira mão...

... as fotografias do jantar de turma
(20/06/2009)

Melissa, Rita e Adriana (eu)


Rita, Adriana, Margarida e Ana


À esquerda, prof. Paulo Coelho, prof. Isabel Paixão, prof. José Vinagre; à direita prof. Ana Fernandes, a Joana, o João Cruz e o Bruno Salvaterra


A Joana e eu...


Melissa e eu...


Os moços... João Costa, Bruno Gerardo e João Baptista


Rita e Margarida


A Rita a fazer figuras com a bocarra aberta, eu, e a Margarida a pensar que venceu qualquer coisa que ainda não percebi o quê...


A Rita, eu e a Margarida... Desta vez uma foto minimamente decente!


Eu e a Rita, tão branquinha que ela está...

Claro que a Margarida não podia fazer o obséquio de fazer uma cara decente para a foto... cada figura...


E aqui está uma bela foto da Rita que me faz lembrar um avião a planar... Muito artística. Só ainda não percebi como e por quem é que ela foi tirada.


"As parolas"...


Outra fotografia muito artística...


Vê-se mesmo bem que já despejaram os copos...


Esta está bonita! Margarida, I love you!!


No comments... Não. Um comment... Com o copo não mão, quem poderia ser? Claro, a Margarida!!

Dúvida mais do que existencial, existencialíssima!

Mas porque é que eu, nos exames ou testes de matemática, olho para uns exercícios e não os sei fazer, ou então faço como achava mas mal, e depois chego a casa e me lembro como é que se faziam correctamente?
É que em casa já não vale a pena!!
E depois penso para mim mesma... és mesmo burra... uma grandessíssima burra!! Podias tirar tão boa nota no exame e vais tirar uma nota miserável.

22 junho 2009

3ª feira...

Volto à vida...

Volto a ler os vossos blogues e a actualizar o meu.
Até lá... toca a estudar matemática...

19 junho 2009

E para ela não ficar triste...

Passo ao blog "Um pouco mais", da menina Ana Rita Libório, o selo "I love your blog".
E quero também entrega-lo a todos aqueles blogues que sigo, que não vou enumerar aqui porque são muitos, que me fazem rir, ou chorar, ou identificar-me com eles uma vezes, e outras não, Mas todos aqueles que eu sigo, se passarem por aqui, pronto, se o quiserem aceitar têm direito a ele (muitos até já o receberam antes, mas não faz mal... ;D)!

Upa upa!

Pelos vistos a Rita (que me conhece desde os 2 anos ou antes ainda) adora o meu blog! :D
Obrigada!
Aqui exibo o selo com todo o amor e carinho:


E não vou, pelo menos por agora, passa-lo a mais ninguém, porque a Rita já o passou a quase todos os blogues deste planeta e dos outros!

17 junho 2009

Este fim-de-semana foi de loucos... e porque o prometido é devido...

As aventuras de Adriana Policarpo pelas bandas de Torres Vedras

(isto em jeito de título de um livro de aventuras)

Ora foi no sábado que eu fui lá para as bandas de Torres Vedras, mais propriamente para S. Mamede da Ventosa, ao crisma da Ana Rita (ela também veio ao meu). Levantei-me cedinho, porque a minha irmã ia buscar os meus pais ao aeroporto, que chegavam dos Açores, e antes ainda fui ao jardim "desplantar" (o contrário de plantar??) um amor-perfeito para oferecer à Ana Rita.
Primeiro contratempo do dia: estava eu, ainda de pijama, com um casaco por cima, no jardim, a replantar o amor-perfeito num vasinho quando aparece a minha irmã e diz que o avião atrasou, e em vez de chegar ao meio dia, ia partir ao meio dia. Great. E eu que acordei tão cedo e tenho tanto sono (foi necessário levantar mais cedo porque como tinhamos de passar pela A8 em vez da A1 para fazer o desvio para Torres demora mais a chegar a Lisboa. Claro que já não fui dormir outra vez. Nem conseguia. Passava já do meio dia quando fomos para as Caldas da Rainha, comprar uma caixa de disco externo para meter o disco do portátil e tentar recuperar os ficheiros que lá estavam, e também almoçámos pelo centro comercial. Partimos para Torres já muito atrasadas, e ainda por cima não sabia como se ia para a casa da Rita.(que é nos arredores de Torres Vedras). Mas com a ajuda do gps e algumas indicações lá conseguimos chegar.
Depois foram as pressas. Ela que tinha chegado a casa à pouco e mal tinha almoçado, porque tinha passado a manhã inteira em Torres à procura das prendas para oferecer aos catequistas. Ajudei-a com uns cartõezinhos que queria oferecer a alguns dos crismandos, mas ainda por cima enganei-me 3 vezes e meti acento no nome dela no endereço do blog... (sorry...). O tempo escasseava, e ela que tinha de tar na igreja uma hora antes, às 4... Entretanto, parece que o pai dela, que tinha ido buscar os avós (dela) a Lisboa, ficou a pé porque meteu gasolina no carro em vez de gasóleo...Ups (não achaste muita piada pois não? Mas ao que me aconteceu no outro dia já achaste piada!). Então lá foi a mãe dela deixar-nos na igreja e buscar quem tava a pé, e só por acaso o pai dela até devia estar uma hora mais cedo também para ensaiar quem ia cantar. Mas nada de stresses, correu tudo bem. Depois, no fim da celebração, momento importante para ela, falei com algumas das pessoas que conheço e que ali estavam também. A Ana Isabel, o Tiago, a Ir. Mafalda, a Rita de Belas, a Diana... Depois em casa dela havia farnel para a família e alguns amigos. E foi até à noite.
Depois deitámo-nos (ela fez uma caminha no chão com montes de cobertores e deixou-me dormir na cama dela, que querida!) e eu voltei a sofrer das minhas pseudo-insónias estúpidas, que consistem em ter sono, mas não conseguir dormir porque o cérebro está em actividade, e não pára de pensar mesmo nas coisas mais estúpidas.

No domingo ficámos a preguiçar na cama. Resultado: fomos tomar o pequeno almoço à hora do almoço. Estava eu a acabar essa refeição quando aparece ela a correr e declara: "sabes que horas são?! Se não sairmos de casa dentro de um minuto perdes o comboio!". Ahhhh lá vamos nós a correr escadas acima buscar as minhas coisas, depois ainda teve ela de voltar atrás ir buscar o meu saco cama que tinha ficado no quarto. Voámos até à estação, o pai dela a conduzir. Chagámos lá passavam uns 4 minutos da hora do comboio. Como é óbvio, este já tinha partido. Lindo!! Telefonei imediatamente à minha irmã, de um telemóvel emprestado, porque ainda por cima o meu estava sem bateria e por isso nem as horas podia ver! E pronto, tive de os informar que não valia a pena irem para Caldas buscar-me porque tinha perdido o comboio. Com sorte ainda não tinham saído de casa, porque o comboio demora mais ou menos meia hora de Torres a Caldas, e da Benedita a Caldas também é cerca de meia hora. O próximo comboio era às 3 e piques, mas como havia festa cá na terrinha à hora que ele chegasse estavamos meus pais e a minha irmã na missa da festa e não me podiam ir buscar. Por isso tinha o próximo só às 5 e quarenta. Passámos pelo parque da Várzea e dpois fomos para casa,. Eu fui fazer pulseiras de missangas e pedrinhas com a irmã da Rita, a Maria, que tem 8 anos, e que queria muito que eu brincasse com ela. Fiz uma pulseira colorida igual para cada uma de nós as três (quando tiver a foto ponho aqui) enquanto a Rita (não posso chamar Ana Rita, porque segundo a Maria parece que estou a ralhar com ela) fazia a manutenção do seu blog. Depois fomos almoçar, já muito tarde, e depois fomos acabar as pulseiras e estudar um pedacinho (tinha levado os meus livros). Entretanto a Diana ligou a perguntar se eu ainda lá estava, porque se queria despedir de mim. Era quase hora de ir embora, por isso era mesmo tempo de despedir apenas. Ela chegou, sempre animada, e lá tirou uma dúvida da matéria à Rita. Depois fomos todas (eu, a Rita, a mãe dela, a Maria e a Diana) para a estação dos comboios. Ele era trânsito. Ele era gente nas passadeiras... Resultado: perdi outra vez o comboio, aí por coisa de segundos! Muito bonito... E sabem porque é que isto aconteceu sabem?? Ao primeiro comboio acho que a menina Maria e a Menina Ana Rita até rezaram para que eu perdesse o comboio e lá ficasse mais tempo. Ao segundo estavam a dizer que tinham o pressentimento de que o ia perder, com a Maria sempre a repetir "vais perder, vais perder", e a irmã a dizer "também acho que sim". Pois é, as malandras rogaram-me uma praga!! E ainda se riram muito todos. Piada... Piada que não teve quando pus o meu cartão no telemóvel da Rita e tentei ligar para a minha irmã, e não deu. Liguei para a minha mãe, não atendeu. Liguei para casa, népia. Liguei para o meu pai (felizmente tinha o número no cartão e não no telemóvel, porque de todos os que já disse era o único que não sabia de cor) que lá atendeu. Mas a minha irmã já tinha ido para Caldas. Tinha ido mais cedo para ir ao centro comercial para trocar a caixa de disco rígido porque afinal tinhamos acomprado a errada. Disse-lhe para tentar telefonar-lhe para o telemóvel da empresa, porque eu não sabia o número de cor, e para o outro não dava. Entretanto fomos para o parque da Várzea, a mãe da Rita deixou-nos lá para irmos a pé para a estação para não perder o próximo comboio. Passado uns minutos liga a minha irmã, meio aflita: "Adriana, já estás à muito tempo à espera?!". E eu "ahh.. uh, o pai não te disse?". "Não me disse o quê?". "É que... uh... perdi outra vez o comboio...". Lindo. Ela no centro comercial das Caldas, onde não tinha rede no telemóvel, e por isso não consegui ligar, e o da empresa estava sem bateria. E eu em Torres Vedras.
Depois sentámos-nos nos parque as 4, e tentámos estudar mais um bocadinho, com a Diana a ajudar a Rita com a matéria de Geografia (ela anulou a disciplina devido a motivos... complicados... e por isso não deu a matéria). Então a Maria já não estava a achar piada porque ninguém brincava com ela e já não me rogou mais pragas para perder o comboio. depois fomos comprar um gelado e fomos andando para a estação. Finalmente, consegui lá chegar antes do comboio! Ufa ufa! E pronto, lá embarquei, às 7 e vinte. Portanto, só cheguei às Caldas às 8 porque o comboio era regional e não interregional. Foi o meu pai buscar-me. Mais meia hora para chegar a casa. Depois fomos jantar à festa. Depois fui logo para casa para estudar, mas acabei por vir à net e não estudei, porque queria deitar-me cedo.

E foi assim o meu fim-de-semana.



Resumindo, consegui perder dois comboios num só dia e não estudar nada no fim-de-semana inteiro. E nos ultimos dias andei à rasca e super stressada para estudar tudo. Bem, pelo menos diverti-me... Por isso valeu a pena!




E para recordar... Assim foi no meu Crisma, a 01/03/2009. Eu, e a minha segunda madrinha, a madrinha do coração...

(Ela à esquerda, eu à direita)

15 junho 2009

Ontem foi um dia de loucos

Quarta-feira explico-vos porquê.


(Ena, isto agora até parecia um daqueles anúncios manhosos que agora fazem na televisão, em que informam de uma data para revelar o "segredo"...)

12 junho 2009

Querida mãezinha...

... já pensaste em automatizar TODAS AS REGAS cá de casa? É que é muito mais prático...
Eu até gosto das plantinhas... Gosto de toda a natureza. Mas regadores e mangueiras não são para mim! Na rega automática, é só rodar umas torneirinhas, e é vê-las ficar ali, a arrebitar, felizes e contentes por entre as gotinhas de água. Agora regadores e mangueiras? Naa. não é nada prático. Nem cómodo. Perde-se muito tempo e gasta-se água desnecessária. É preciso poupar água! Mangueiras, ainda por cima rotas, obrigam-me andar por terreno já molhado. Ou seja molho-me. E regadores, além de uma dorzinha nas costas, bem... eu, armada em inteligente, tento balançar o regador para que a água chegue mais longe... Mas ela prefere cair em cima dos meus pés... Chega! Viva os esguichos e as torneiras! É só rodar e puff... já está... Volta-se a rodar e puff... Desliga... Assim sim!

11 junho 2009

Irrita-me!...

Mas será que no telejornal da SIC já conseguiram falar umas 500 vezes do "homem do momento", um tal de Cristiano Ronaldo?!
Se mania fosse ouro... Ele era um tesouro... Ah espera, ele já não precisa da mania, que "ouro" não lhe falta. Mas mesmo assim insiste. Mais vale prevenir, não é?

Prémio!

Muito obrigada Wilson!



O desafio consiste em:
1. Publicar a imagem do selo e linkar o blogue que passou (foi o Wilson, com o blog do Wilson, o qual não refiro o nome porque ao que parece vai mudar e não quero cometer um erro :D);
2. Escolher 5 situações na tua vida que mereciam ser repetidas em câmara-lenta;
3. Passar o desafio e o selo a 12 blogues e avisá-los


O ponto 2 e o ponto 3 ficam para outra altura em que tenha mais tempo. E até lá vou pensando nas 5 situações e nos 12 blogues!

10 junho 2009

Ontem chegei à conclusão...

...que é mais fácil e económico regar as plantinhas todas com uma mangueira. Isto de ter de cuidar do jardim enquanto a mãe está fora tem que se lhe diga. Sobre a parte em que o jardim tem esguichos que fazem o trabalho todo sozinhos menos ligar e desligar não há nada para dizer. Agora sobre a parte em que eu andei com um regador cheio de água atrás, que tive de encher umas 20 vezes, e até fui à horta regar as alfaces, e ainda me faltaram uma quantas plantinhas que deixei para hoje, sobre isso já tenho a dizer que teria sido muito mais esperta se tivesse percebido que não eram assim tão poucas as criaturas a precisar de água, e que uma mangueira teria resolvido facilmente o problema. Não teria ficado cheia de dores nas costas, não teria perdido tanto tempo, teria-me esforçado menos e jantado mais cedo. Pronto, agora já sei. É com os erros que se aprende.

... (não foi propriamente ontem mas também serve) que o computador se avariou na melhor altura possível (não estou a dizer que calhou bem, estou a dizer que, se tivesse mesmo que se avariar, mais vale ter sido agora). Ora vejam. Se fosse um mês atrás ainda era altura de aulas, e tinha montes de trabalhos e pesquisas para fazer, e se assim já foi mau perder tudo quanto tinha no disco, numa altura dessas seria bem pior, além de que ficava sem poder trabalhar. Se fosse daqui a um mês, a garantia já tinha ido à vida... o que era uma grande complicação, se é que me entendem...

... que já toda a gente se fartou de estudar para os exames menos eu.

... que é mais divertido jogar Age of Empires com outra pessoa, em rede, do que sozinho contra o computador (mas isso deve ser porque ganhei os dois jogos à minha irmã!).

... que as aulas de código não são difíceis. É um bocado chato (porque moro um bocado longe) ter aulas sempre das seis às oito todos os dias menos sextas, sábados e domingos, mas até que nem é mau de todo.

07 junho 2009

Heeelpp!!

O meu* pc avariou, e agora?!

Ora bem, estava aqui a je sozinha em casa, triste só e abandonada, já não era cedinho, quando decide, em vez de ir dormir, por-se a ver um filmezito que tinha no computador ("One missed call"). Ia o filme meio, e estavam eles a começar a descobrir tudo, quando começa o filme a parar e as falas a ouvirem-se tipo "in-terfr-ên-ia". Ora bolas, pensei eu, logo agora. Pensei que fosse o filme que estivesse meio danificado. Mas não, o tempo também estava parado, por isso o problema não era do filme. Pus para trás e continuava na mesma. Reparei então que tinha ainda a Internet ligada, e a gastar o precioso tráfego (é so 1 GB) e abri o programa para a desligar. Não abria. E o filme não fechava. Desliguei a Internet no cabo, e continuei a tentar fechar o filme e a pasta. Não dava, nem mesmo para abrir o gestor de tarefas. Então começou a não responder (no Vista quando alguma coisa não responde o ecrã fica tipo branco, no programa que não responde, e neste caso ficou assim mas mesmo no ambientede trabalho). Desliguei o pc mesmo no botão, que se lixe. Voltei a ligar. Ah e tal, o windows não foi encerrado correctamente, como pretende iniciar? Sim, já sei que foi mal encerrado, pus para iniciar normalmente na mesma. O Windows não arranca. Bónito!
E pronto, avariou. Tentei fazer uma recuperação, mas também não dava. Dava um blue screen ou um erro qualquer, mais tarde consegui mas só dava para formatar, o que não adiantava porque, passo a explicar, já tinha chegado à conclusão que o problema era do disco. E cheguei a esta conclusão porque o T. veio cá a casa tentar arrancar a animaleza com um dvd do linux, e muito bem, obicho funcionava na maravilha. Ah e tal, fazer backup dps ficheiros, e depois formata-se com os discos de recuperação. Liga-se o disco externo da mana pra passar os ficheiros... Ups. Não detecta o disco. Bónito!! Ou melhor, o disco tem 2 partições, mas uma delas é de recuperação (é igual aos discos de recuperação), e só essa é que era detectada. Portanto, adeus ficheirinhos. Adeus fotos, adeus trabalhos, adeus textos, adeus fundinhos pró blog... Adeus, mundo cruel! Agora tenho de mandar o bichinho prá garantia (que só por acaso acaba este mês), e ver se mo arranjam, mas de qualquer das formas, se é do disco, o máximo que fazem é por um disco novo, e os meus ficheiros nada!

E pra melhorar a coisa tou sozinha em casa, começo as aulas de código amanhã e vou ter de ir a pé, provavelmente. E à bocado fui regar as plantinhas e quem acabou regada fui eu. Por duas vezes! (Regador pesado com muita água, eu, saltos altos e jardim não faz de todo uma bela combinação). Para não falar de que tenho de estudar para os malditos exames e não me apetece nadinha. E só estou na net porque a minha maninha fez favor de deixar cá o pc dela nestes dois dias em que vou estar sozinha (ela tem o da empresa). E os meus pais no bem bom nos Açores, com a outra maninha. E eu aqui...

Snif. Vou ali respirar fundo e já volto.


*ou melhor, o pc da minha mãe, mas ficava mal na frase.

06 junho 2009

This is me?

Hoje estou tão lamechas.
Deve ser por estar sozinha e as aulas terem acabado.
É sempre a mesma coisa, em altura de testes e trabalhos há todo um mundo de coisas interessantes para se fazer; quando não há trabalhos, nem testes, nem nada, nem a televisão passa um filmezinho! Bah.

The end


Chegou ao fim. Ainda não acredito que acabou. Ainda não me mentalizei que acabaram as aulas. Ainda não me mentalizei que só faltam os exames, daqui a pouco mais de uma semana. Ainda não me mentalizei de que não vou mais utilizar aquele cartão para abrir aquelas portas daquela escola. Ainda não acredito que passaram 3 anos num ápice, que esta etapa está a chegar ao fim.
Ontem foi a entrega dos livros de curso e o baile de gala. E foram os nossos últimos momentos como colegas de turma. Cheguei a casa, lavei a cara e desfiz o penteado. Liguei o rádio baixinho, como costumo fazer sempre antes de me deitar. Estava a dar a música "forever young", e de repente a nostalgia apoderou-se de mim. De repente, apeteceu-me ser para sempre jovem. Apercebi-me de como o tempo passa rápido, de como o tempo não perdoa, não volta atrás. Apercebi-me de que talvez estes sejam mesmo os melhores tempos da minha vida. Os meus sentimentos dividem-se agora entre receio e saudade. Tenho vontade de avançar, mas ao mesmo tempo queria poder voltar atrás sempre que me apetecer. Não quero que momentos como a noite de ontem acabem nunca. Tenho consciência de que estou a começar uma nova etapa da minha vida, e de que outra está a acabar. Muita coisa está a mudar neste momento. Está a ser, agora, o final.
Depois destes anos passados, nem todas as coisas foram boas. Muitas não foram boas. Mas mesmo as coisas más fazem parte da vida, também são elas que nos constroem como pessoas. No fim, até essas coisas deixam saudade. Acabou, e agora resta-nos isso: a saudade.


"Ó tempo, volta pra trás"... e demora mais um segundo em cada segundo...

05 junho 2009

Upss...

Acabei de receber uma mensagem da escola de condução a dizer que começa uma nova turma de código na segunda-feira. E o melhor é que eu não tenho nem livro de código, nem como ir, uma vez que os meus pais estão fora nesta próxima semana... Fantástico!
Ninguém tem por aí um livro de cógido que me empreste, nem me quer dar uma boleiazinha, não?

04 junho 2009

Epá, há gente mesmo...

Estava eu aqui toda feliz e contente que a minha turma, apesar de ser a mais estúpida do mundo em termos de companheirismo, modéstia à parte, é a melhor no resto. Então aqueles cromos não me fizeram um kart?? UM KART! Um carro! E funciona! E acelera, e trava, e vira, e anda... E os outros do outro grupo não me fizeram uma maqueta de uma casa que funciona a energias renováveis? Funciona! tem luz, e aquecimente de água e tudo o mais?! E o mais giro é queno primeiro período não fizeram nada de jeito. Os do carro à 3 semanas atrás só tinham a base, e de repente, puff, apareceram com uma carro feito... (pra mais informações ver aqui).
Então, estava eu aqui prontinha para os elogiar, e não descubro que um dos "queridos" dos meninos ( e depois as más e as cobrinhas somos nós...), andou a por no seu nick que a "fantochada" (referindo-se ao nosso teatro de fantoches pós meninos pequeninos) estragou a apresentação do fabuloooooooso kart...? Ai pá, ai que gana, ai que murro... Coitadinhos, vejam lá se ficaram com a bela imagem manchada. Otários! Lá porque a apresentação correu mal (e correu mal porquê? Porque o som do vídeo não funcionava, e eles, que percebem daquilo, o que é que fizeram para nos ajudar? Nada. Népia. Nicles batatóides!) não é preciso serem tão ruins. Tavam pessoas a assistir que se foram embora, mas isso foi porque acabou a hora de aula deles. A culpa não foi nossa. Além de que a essa altura já a fantáaaaaaaaastico kart tinha sido apresentado. Ainda faltava a casa, vá, mas os do kart não têm nada que se queixar!
Andava eu aqui toda orgulhosa... Toda disposta a pesquisar sobre concursos que possam existir para eles participarem com os seus magníficos projectos, e mesmo a deixar aqui neste estaminé um apelo a pedir informações sobre tais concursos, sobre mecânica, ou assim, e outro na área das energias renováveis prós da casa, e aqueles otários agradecem assim! O carro tá espetacular, tá fantástico. Mal empregado se não servir para mais nada. Deviam concorrer a qualquer coisa. Mas não. Não os vou ajudar. Abéculas! Se lhe tirámos o brilho, então é melhor não mexer nem uma palha para não acabar de os encher de lama (vá, os das energias renováveis não disseram nada, acho eu, e eles é que foram os mais prejudicados pela demora da nossa apresentação, por isso se alguém souber de algo...). Epá. Mas porque é que as pessoas têm de ser assim??

Vá, perdoem-me as ofensas que estou muito irritada.

03 junho 2009

Confirma-se...

Nota do teste de matématica: 8,2. Eu bem disse que era por volta do 8!
Mas vá, hoje em 3 aulas, recebemos 3 testes (vá, 2, um não recebemos, mas já sabemos a nota).
É o que me alegra, o 17,7 a Português e o 20 redondinho a Psicologia B. Tem de se equilibrar a coisa, não é...
Mas agora digam-me se acham isto normal... É comigo, e eu não acho normal. Onde é que já se viu um aluno ter tão más notas a matemática, e no resto até serem razoavelmente boazinhas? No período passado tive, entre a nota mais alta e a mais baixa, um diferença de nove (9!) valores (11 a matemática, que miséria, e 20 a Psicologia). E entre as duas mais baixas, uma diferença de 5 valores (a segunda mais baixa foi Educação Física, e mesmo assim foi bem mais alta que Matemática). Agora digam-me lá, se isto é normal? Eu não acho...

Acerca do post de ontem (ou hoje, tendo em conta que já passava da meia-noite)

Mas qual é a lógica de celebrar o Dia Europeu sem Cuecas no mesmo dia que é Dia Mundial da Criança (1 de Junho)? Daqui a pouco está a celebrar-se o Dia Mundial da Criança sem Cueca. Não havia outro diazinho no calendário, não?



Já agora, se deixassemos de utilizar tudo o que nos faz mal, nem comíamos, porque a carne tem hormonas, as plantas têm hormonas, pra não falar das gripes suína e das aves, da doença das vacas loucas, e não me venham cá com vegetarianismos, porque até o tofú deve ter hormonas e afins, que fazem mal à saúde.

E a constatação é que um dia vamos todos ter inevitávelmente doenças como o cancro. Valham-nos as hortas biológicas, e a carne biológica dos porcos e vacas criados no quintal. E mesmo isso não sei se nos safa, porque, se temos um porquito para alimentar, sabe-se lá se a comida que compramos para lhes dar não tem mais hormonas e afins que tudo o resto. A menos que o bicho seja somente alimentado a boloto, também essa do nosso quintal, e mesmo assim não se sabe, porque com a poluição nem os solos se escapam, e as arvorezinhas e restantes plantinhas lá ficam também contaminadas.
Pra não falar dos postes de alta-tensão, que também libertam radiações que provocam cancro. E o uso exagerado do telemóvel. E o fumar. E o apanhar sol em demasia. E o etc etc etc.

Meus queridos, por mais que façamos, parece-me que um dia todómundo vai ter doenças más (há alguma que seja boa?). Aliás, todo o homem vai ser infértil, porque toda a porcaria que nos rodeia contribui prá morte dos ditos cujos. e as mulheres também, que a coisa cada vez tá pior. Portanto, a humanidade vai deixar de existir, porque se não há sementinhas pra frecundar, nem terra para ser fecundada, não há nova vida a nascer. Ou isso ou voltamos a ser homens de Neanderthal, e que se lixem as tecnologias, e os químicos e os pesticidas, e as hormonas, que mais vale comer minhocas do solo puro que comer uma maçã gorda de porcarias.

Não é por criarem um dia sem cuecas que vão deixar de haver coisas como a infertilidade (e com isto não quero dizer que sou contra. Como se costuma dizer, cada um sabe de si, mas que não acho muito lógico lá isso não acho). Antes de acabar com as cuecas, não haverão coisas mais importantes e urgentes para os europeus se preocuparem? Os homens até podem ser todos férteis como um solo rico em nutrientes, mas parece-me que para assegurar a sobrevivência da humanidade não basta isso. A verdade é que tem que se começar por algum lado. Mas, epá, um dia sem cuecas?!...

Está bem, pronto... se assim querem... cá eu não acho normal

Publicação a 2/6/2009

Dia Sem Cuecas celebrado na Europa

A Comissão Europeia assinalou ontem a sétima edição do Dia Europeu Sem Cuecas. Nascido em 1996, em França, este movimento foi adoptado pela Comissão em 2000.

O principal objectivo desta campanha é alertar a população para os problemas de infertilidade que o uso desta peça de roupa interior pode causar e, ao mesmo tempo, tentar implantar a ideia de que não usar esta peça de vestuário é sinónimo de qualidade de vida.

Apesar de ser ainda um movimento “apenas” europeu, as Nações Unidas estão a reunir esforços de forma a expandi-lo a todo o globo.

Apesar de, à primeira vista, poder parecer um movimento pouco higiénico, são vários os médicos que o defendem.

Daniela Rebordões, do Programa Internacional para a Fertilidade Masculina, diz que "a deficiência na produção de espermatozóides está relacionada a factores que vão desde o uso de cuecas à varicocele, que são varizes na bolsa escrotal”.

"Os testículos precisam se manter 1ºC abaixo da temperatura do corpo, para não prejudicar a produção de esperma. Quando está frio, a bolsa escrotal contrai-se e para manter a temperatura; no calor, relaxa-se", explica o urologista Joaquim de Almeida Claro.

O uso de cuecas pode, defendem os investigadores, reduzir a fertilidade masculina.


Principais objectivos do Dia Europeu sem Cuecas:
- Sensibilizar a população masculina para optarem por não utilizar roupa interior;
- Criar uma oportunidade para experimentar essa mudança;
- Demonstrar que não usar cuecas é sinónimo de maior qualidade de vida.





E pronto. Estão descobertas as causas da infertilidade masculina. Agora falta criarem o dia europeu sem sutiã (não por causa da infertilidade, mas de outros problemas associados, claro está) e mais uns quantos. Dia europeu sem cuecas... Vá, que usem cuecas largas... (fica mal mas é melhor que não as ter..) Daqui a pouco anda-se nu na rua... Ah e tal, as calças aquecem muito e provocam infertilidade.

01 junho 2009

Esta é para vocês ou Elogio II


Se fiz um elogio aos que estão perto de mim, me acompanham e me aturam no dia a dia, agora chegou a altura de fazer um elogio aos outros, aos tais que estão longe, que me parecem sempre pessoas 5 estrelas. A verdade é que somos feitos de todos os pedacinhos de que vivemos, mesmo de gestos e olhares cruzados por apenas um momento. Cada pessoa que se cruza no nosso caminho, pode de certa maneira mudar o seu rumo. E há pessoas que se eternizam especiais, que ficam para todo o sempre na memória e no coração, ainda que o que tenhamos contactado com elas não seja o suficiente para podermos afirmar que são as melhores pessoas do mundo, mas o suficiente para dizer que nos marcaram. Por isso, hoje quero fazer um elogio a todos aqueles com quem passei bons momentos, ainda que não os possa ver todos os dias, nem falar com eles muitas vezes. Alguns, tenho a certeza que ainda os encontrarei muitas vezes. Outros, talvez nunca os volte a encontrar. A todos esses, eu quero elogiar, porque estão aqui, no coração, porque também fazem de mim aquilo que sou.

- Ao pessoal dos Açores, que são uns esgroviados, uns malucos, mas que são todos uns amores, embora tenham pirolitos a menos. Convosco passei óptimos momentos que nunca esquecerei. Ao S., que será sempre aquele totó querido a quem eu mando puxar as orelhas, que é muito engraçado e tem de falar a cantar para eu o enteder (açoreaaaaaaanne é tramadee de preceber falandeeeee). Ao R., que é um querido e me chamou vaca, mas vá, eu perdoo-o. Ao R., que coitado, ia ficando sem horrrtalhiça (hortaliça, entenda-se). Ao C., que coitadinho lhe chamei cavalo, juro que foi sem intenção, está aqui no coração como bom amigalhaço! Ao J., que nos contou histórias... bem, apenas histórias, que é melhor não desenvolver o assunto (ele é maluco! :D) e que foi o nosso anjo da guarda, nos deu boleia e foi buscar o resto do pessoal que andava perdido na serra... À L., que nos acompanhou nos passeios, e que foi aquela que ao início era a única que achavamos normal (sim, admito, ao início, quando os conhecemos, a nossa reacção foi: me-do!). À L., que apesar d enão ter estado muito connosco, foi sempre uma querida. Ao J., peço seu sorriso e pelo copo de água, e que nunca mais se corte a fazer a barba! Ao C., que ficou surpreendido por eu ser mais velha que ele. Ao A., e ao outro A., e à P., e à M.J., que foram sempre super simpáticos, e a todos os outros (epá, descupem se me estão a falhar pessoas, que sei que estão, mas são tantos! Mas estão na mesma no coração).

- À minha T., a minha amora, a minha coisa mais linda! Não a vejo à tanto tempo mas está aqui sempre no meu coraçãozinho! Tenho tantas saudades! Apesar de não termos passado muito tempo juntas, aquele que passámos bastou. Jogar aquele jogo de levar a maça entre as testas é no que dá! Ai, as saudades são tantas, enão sei se algum dia a voltarei a ver... Espero bem que sim, um dia!

- À D., por gostar do meu bolo de bolacha! Por dizer que é um prazer ouvir-me. Por ser sempre tão querida (tirando na parte em que faz caretas prás fotos que eu queria tirar com ela :(. ).

- Ao T., pelas suas maluqueiras e engraçadices, sempre tão querido e divertido. Muita saúde e que planeie muitas hortas! Sim, e os pomares aqui da minha terra, claro está...

- Ao pessoal da Bélgica e do Luxemburgo, que apesar de começarem uma frase em português e acabarem em francês ou vice-versa, são pessoas especiais, que marcaram, ainda que só tenha estado com eles um fim de semana. Ao I. e à S., por me darem boleia debaixo do seu chapéu de chuva, e pela boa conversa. Ao T., o homem do espalhanço, que é um maluco e super divertido. Ao E., por estar sempre a filmar tudo. Ao A. e ao M., por destabilizarem aquilo que deveria ser uma reflexão séria. À T. por estar sempre com aquele sorrizo simpático e aquela calma. À D., pela conversa ao almoço. Ao A., por todas as conversas. Ao R., por me deixar chorar no seu ombro (ele percebe, mas não, não chorei no ombro dele), por ser um querido e até me dobrar as calças para elas não se molharem, por ser um fantástico aquecedor humano (nada de mal-entendidos, ok?), por procurar e por aturar a senhora que, ele era velas, ele era chapéus de chuva, e só não ficou com o cabelo chamuscado porque praticamente não tinha. À A., pelo abraço na hora de stress antes de irmos para a frente das cameras, pelos seus comentários vivos e inteligentes, pelo seu sorriso. E a todos todos todos os outros, epá, são tantos, não acabam, não posso falar de todos que são muitos. Mais uma vez desculpa aos que não referi.

- À R., que até aos pais falou de mim, e ficou feliz por ir estar comigo em mais um fim-de-semana, e à P. (ou F.), que foi com ela nesse fim-de-semana e que já não via à muito tempo e que é uma maluca!

- Ao S., por aquela subida da Avenida da Liberdade as nossas ofertas para irmos trabalhar (a vender casaquinhos de 400 euros, devia set bonito!), por dizer que é uma histérica pindérica, e muitas coisas mais. E à S., por ser sempre tão amorosa, por tocar tão bem guitarra (é guitarra? viola? eu não percebo nada dessas coisas desses instrumentos que são todos iguais...).

- Ao outro S., por ser tão simpático.

- À A., que já não vejo à tanto tempo, mas tem uma carinha laroca e a quem démos um caderninho com a Kitty.

E a muitos, muitos outros que nunca esquecerei. Que numa simples memória, numa simples recordação voltam a estar presentes. Que passam, que ficam. Que se cruzam connosco, e nos mudam, são parte de nós, passam a sê-lo por apenas um simples momento, e ficam. Serão sempre parte de nós por se terem cruzado na nossa vida.


Como diria a Margarida:

"Há gente que fica na história da história da gente e outras de quem nem o nome lembramos ouvir. São emoções que dão vida à saudade que trago. Aquelas que tive contigo e acabei por perder. Há dias que marcam a alma e a vida da gente."



"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."

(queria pôr esta citação aqui mas não me lembrava dela, e adivinhe-se, como é que me fui lembrar, coincidência das coincidências, através do blog da Ana Rita!)

Bom bom é... #3

... não ter coisas da escola para fazer no fim-de-semana! :D